Em tempos de cuidados mínimos com o que se coloca à boca, cada vez mais
o agronegócio parte para o natural e os aditivos minerais são o caminho

 

Há muitas décadas atrás, os animais comiam as sobras de alimentos. No passado, muitos criadores, em carroças, recolhiam restos de comida para alimentar seus animais, muitos que iriam para corte. Bem, isso é coisa do passado. Ainda bem! O mundo evoluiu e as formas de alimentar os animais também. E uma dessas evoluções – que sempre esteve à mão, na natureza – são os aditivos minerais.

 

A geração saúde, preocupada com o que come diariamente, tem nos aditivos minerais um forte aliado, vindos diretamente da natureza. Usados cada vez mais em maior escala no agronegócio, os aditivos minerais fazem parte da alimentação animal, sejam para pequenos criadores, sejam para quem detém grandes plantéis. O produtor não está somente preocupado com a alimentação e a saúde de sua criação, mas com o consumidor final, cada vez mais antenado com o que há de mais natural e sadio para seu próprio consumo.

Eles são elementos essenciais para uma boa alimentação do animal, pois, com seu uso, beneficiam o metabolismo, trazendo somente benefícios aos organismos de mamíferos, aves e peixes, por exemplo, na melhoria das funções fisiológicas ou na produtividade do animal. O cuidado com a saúde do animal resulta, a grosso modo, na saúde do próprio homem.

 

Como o setor sempre defende, o aditivo mineral é a natureza alimentando a natureza. No caso das criações, sejam de corte, de produção (leite, ovos etc.), trabalho, ou outra destinação, fundamental é ter um animal bem alimentado e com saúde. O aditivo mineral é, sim, o recurso mais garantido. E mais barato também. Não só pela eliminação de problemas futuros, mas pelo seu custo em si.

 

Pode-se dizer que o divisor de águas para o crescimento do uso desse tipo de elemento veio de um grande problema. A Doença da Vaca Louca ou Mal da Vaca Louca (doença no cérebro de bovinos adultos e transmitida aos seres humanos por carne contaminada, cientificamente denominada Encefalopatia Espongiforme Transmissível – BSE) veio, de modo duro, mudar as coisas no segmento.

 

Foi um problema mundial, mas afetou sobremaneira o rebanho brasileiro – um dos maiores exportadores mundiais. Os primeiros casos aconteceram em 1896, mas o problema se tornou uma epidemia global em 1990. Dali para cá, os cuidados com os animais ficaram ainda mais rigorosos. A procura por uma opção que não causasse mal aos animais e que, ao mesmo tempo, fosse natural e barata, fez com que o uso de aditivos minerais fosse ampliado.

 

O uso do aditivo mineral na alimentação animal é tão difundido e deve ser ainda mais ampliado nos próximos anos e a Brasilminas tem em seu portfólio esses aditivos minerais tais como (Agalmatolito, Argila, Bentonita, Carbonato de Cálcio, Calcário Caulim, Diatomita, Hidróxido de cálcio, Hidróxido de Magnésio, Óxido de cálcio, Óxido de magnésio, Óxido de zinco, Sílica Precipitada, Talco etc.)

 

Mas o fundamental é entender como cada um deles pode ser útil à determinada espécie animal, para que os resultados sejam ampliados e ainda mais positivos. O bom rendimento de um animal depende de uma boa alimentação. Sua saúde e, consequentemente, a saúde do homem, dependem de uma boa consultoria para o melhor uso de cada aditivo mineral.

 

A Brasilminas tem a experiência e a expertise que podem fazer com que os melhores resultados sejam obtidos, com rendimento e economia para a sua empresa. Consulte-nos.